Embora muitos compostos tenham sido descobertos nos últimos anos para diminuir rugas e flacidez facial, a verdade é que os retinoides continuam imbatíveis como as mais poderosas armas nessa linha de combate. Sua família inclui o ácido retinoico e seus derivados, o retinol e o retinaldeído. “O ácido retinoico, também conhecido como Vitamina A ácida ou tretinoína, é um dos ativos que mais apresentam estudos comprovando eficácia no rejuvenescimento cutâneo”, ressalta Fernanda Sanchez (RJ), membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, pós-graduada em dermatologia pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). Também, não é para menos: o ácido retinoico, o retinol e o retinaldeído promovem renovação celular, estimulam a formação de colágeno, reorganizam as fibras elásticas danificadas pela exposição solar e melhoram a irrigação sanguínea da pele. Resultado: superfície mais lisa e firme, com menos linhas.
O ácido retinoico, por ser tão potente, é fotossensibilizante, deixando a epiderme fina e sensível e exigindo distância do sol. Já o retinaldeído, precursor direto do ácido retinoico (ou, seja, quando aplicado na face se converte nele), não provoca tanta irritação e costuma ser melhor tolerado. O retinol, por sua vez, também é um precursor, e precisa ser convertido em retinaldeído e depois em ácido retinoico pelas enzimas da pele.
O ácido retinoico, por ser tão potente, é fotossensibilizante, deixando a epiderme fina e sensível e exigindo distância do sol. Já o retinaldeído, precursor direto do ácido retinoico (ou, seja, quando aplicado na face se converte nele), não provoca tanta irritação e costuma ser melhor tolerado. O retinol, por sua vez, também é um precursor, e precisa ser convertido em retinaldeído e depois em ácido retinoico pelas enzimas da pele.
Confuso? Bem, o que interessa, mesmo, é que essa turma de retinoides pode fazer muito por você ao retardar os sinais de envelhecimento. “Além das propriedades já citadas, eles regularizam a pigmentação, clareando manchas”, salienta Erika Voltan (SP), membro das Academias Brasileira e Americana de Dermatologia. E tudo isso, ela assegura, após três a seis meses de uso sistêmico, em geral à noite.
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